Marketing: Exportações portuguesas perdem quota de mercado

Junho 8, 2011 by  
Filed under Notícias

Apesar de ter exportado mais, o País não foi suficientemente competitivo em 2010, sobretudo nas mercadorias.

Portugal perdeu quota de mercado mundial tanto nas exportações de mercadorias como de serviços e ocupa agora a posição mais baixa no ‘ranking’ mundial de bens desde pelo menos 1999, ano em que a Organização Mundial de Comércio, iniciou a compilação de dados de todos os seus países membros.

Apesar de, no ano passado, as exportações terem aumentado cerca de 16%, em valor, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística, o facto de este desempenho não ter sido acompanhado por ganhos de quotas de mercado coloca uma pressão acrescida sobre a economia nacional, que tem nas exportações o seu único motor de crescimento, num momento em o país tem de implementar as medidas de austeridade definidas no plano da ‘troika’ que vão obrigar a cortar o investimento e a despesa pública e que vão ter como consequência um forte abrandamento do consumo privado.

A evolução em sentido contrário destes indicadores é explicada pelos economistas contactados pelos Diário Económico. Após a queda de 9% nas trocas comerciais mundiais, em 2009 – a maior desde a II Guerra Mundial e que se fez sentir com maior gravidade nas economias desenvolvidas – “ficaram no mercado os mais competitivos que acabam por conseguir ganhar quota de mercado”, afirma Rui Constantino, economista chefe do Santander Negócios.

Fonte: Económico

Marketing: 10 Conselhos para triunfar numa entrevista

Junho 8, 2011 by  
Filed under Notícias

Silvia Nunes, executive manager da Page Personnel explica-lhe os segredos e os pequenos truques que podem fazer a diferença na hora decisiva da… entrevista.

1.Informe-se – Procure toda a informação que possa sobre a empresa onde vai. Conhece alguém que trabalhe ou já tenha trabalhado nessa empresa? Peça-lhe ajuda!

 

2. Estude o seu CV – Estar preparado para responder a todas as perguntas relacionadas com o próprio CV é muito importante. Leia atentamente a oferta de trabalho e pense de que forma a sua experiência pode ser uma mais valia.

 

3.Prepare o seu “kit de entrevista” – Deverá levar consigo toda a informação que considere relevante. Uma cópia do seu CV, referências, cópia do anúncio e uma lista de perguntas que queira fazer, podem ajudá-lo bastante.

4.Prepara-se para algumas questões – Questões como: Fale-me um pouco de si. Qual a situação mais complicada que teve que enfrentar até hoje e como a resolveu? O que menos gosta no seu trabalho actual? Quais os seus pontos fortes e pontos fracos? Que tipo de decisões mais lhe custa tomar? Qual a sua motivação para novos projectos?

 

5.Utilize bem a linguagem corporal – Cumprimente o entrevistador de pé, com um aperto de mão forte e seguro. Sorria! Sentar-se direito com os pés apoiados no chão é a postura ideal. Fale com confiança e clareza. Mantenha sempre o contacto visual.

 

6.Estrutura da entrevista – Normalmente existe uma conversa introdutória, depois uma pergunta sobre o seu percurso profissional e finalmente a apresentação do projecto em causa. No final, coloque as suas questões.

 

7.Escute – Oiça com bastante atenção e pense nas suas respostas antes de as dar. Dê exemplos positivos da sua experiência. Evite respostas monossilábicas.

 

8.Prepare as suas perguntas – Isto demonstra que pensou sobre o projecto e se informou sobre a empresa. Faça perguntas abertas para receber o máximo de informação possível.

 

9.Mostre entusiasmo – Mesmo que tenha algumas reservas, mostre o seu entusiasmo e esclareça as suas dúvidas.

 

10.Resumo – Pouco após a sua entrevista, tome algumas notas enquanto ainda tem a informação bem presente. Tome nota do que acha que correu menos bem, para que não volte a suceder.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Apple dá o troco e resolve copiar o Google

Junho 8, 2011 by  
Filed under Notícias

Na sua conferência anual para desenvolvedores, a WWDC 2011, a Apple anunciou um pacote de novidades. Várias delas foram copiadas do Google.

Não deu outra. Se o Google e o Android aproveitaram várias ideias da Apple, Steve Jobs resolveu dar o troco. Confira três “inovações” clonadas no iOS 5 e no novo serviço iCloud:

1. Notificações

O sistema adotado pela Apple no iOS 5 é muito semelhante ao do Android. Torpedos, ligações perdidas, novos e-mails e outros avisos vão ficar concentrados em uma mesma área. Até o gesto usado para acessar o recurso, um movimento com o dedo de cima para baixo na tela, é igual ao de smartphones com Android.

2. Tudo replicado

Se você compra um livro no iBooks, ele aparece em todos os aparelhos com iBooks instalado. Exatamente como no Google Books. Se você faz upload de uma música no iCloud, ela fica disponível para todos os seus aparelhos com iOS.

Isso também acontece no Google Music, com a diferença que, com o serviço iTunes Match, você não precisa fazer upload de tudo – a Apple “lê” a sua coleção de músicas e espelha o conteúdo virtualmente.

3. Seus documentos na nuvem

Com o iCloud, documentos editados na suíte iWork, por exemplo, ficam acessíveis em todos os dispositivos (seu iPhone, seu MacBook, seu iMac, seu iPad). Sempre que você alterar um texto, as mudanças ficam disponíveis automaticamente . Dá até para ver o histórico. Alguém lembrou do Google Docs? No caso da Apple, a diferença é que sempre existe uma cópia offline desses arquivos.

É difícil saber quem copiou quem, na verdade. De acordo com o livro In the Plex, que fala sobre os bastidores do Google, Steve Jobs teria mostrado ao pessoal de Mountain View, de boa vontade, tudo o que previa para o futuro da computação pessoal e do uso dos dispositivos móveis.

Larry Page e Sergey Brin teriam se aproveitado das ideias. De um modo ou de outro, é fato que as duas empresas caminham de modo cada vez mais parecido.

Fonte: Exame

Inovação: ‘E-Patients’ se envolvem no próprio tratamento

Junho 8, 2011 by  
Filed under Notícias

O brasileiro Hugo Campos, de 44 anos, é um típico e-patient. Em 2006, ele descobriu ser portador de cardiomiopatia hipertrófica, doença congênita considerada a principal causa de morte súbita em pessoas com menos de 35 anos. Os dois primeiros cardiologistas que consultou recomendaram apenas que “parasse de se preocupar tanto”. “Após desmaiar duas vezes e ser internado, decidi assumir um papel mais ativo e busquei um médico com outra filosofia”, diz.

Quando surgiu, nos anos 1990, o termo e-patient representava aqueles que se informavam sobre suas doenças nos meios eletrônicos – o famoso “doutor Google”. Mas, segundo os defensores da medicina participativa, ser um e-patient hoje significa ser “equipado, envolvido, habilitado”.

Sem dúvida é o caso de Campos. Há cerca de 20 anos ele mora em São Francisco, nos Estados Unidos, onde lidera um grupo de pacientes com dispositivos cardíacos implantáveis, como desfibriladores e marca-passos. Para se manter informado sobre o tema, faz cursos e frequenta congressos e eventos médicos.

“A maioria de nós tem opiniões sobre qual marca de carro é mais confiável, mas, se somos notificados de que precisamos de um marca-passo, joelho artificial ou outro tipo de prótese, deixamos a decisão nas mãos do médico”. Numa cultura em que não são raros os conflitos de interesses entre os doutores e a indústria, diz, é importante que os pacientes participem das decisões.

Um nome conhecido no mundo virtual dos pacientes é Dave deBronkart – ou e-patient Dave. Tornou-se um militante do movimento Saúde 2.0 depois de descobrir, em 2007, um grave câncer nos rins. Os médicos lhe deram 24 semanas de vida. Hoje a doença está sob controle. “O tratamento que recebi não é o padrão. Muitos hospitais nem sequer contam que ele existe”, diz deBronkart. “Caí nas mãos dos médicos certos. Muitos não têm a mesma sorte”.

Os conhecimentos sobre saúde, continua, tornaram-se muito extensos e complexos. É impossível para o médico se manter atualizado sobre todos os assuntos. “Por isso, a principal bandeira da medicina participativa é ‘deixe o paciente ajudar no que puder'”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Exame

Empreendedorismo: Como quebrar uma startup rapidamente

Junho 8, 2011 by  
Filed under Notícias

Existem milhares de artigos sérios, reflexivos,úteis e brilhantes sobre os dez conselhos que todo empreendedor deve seguir para ter uma startup de sucesso. Mas o que quero mostrar aqui neste artigo é como trabalha um “falso empreendedor”. Veja 10 conselhos para quebrar rapidamente uma startup:

1. Consiga um financiamento. A primeira coisa que você deve conseguir é um financiamento. Se isso não é necessário para a abertura do negócio, não importa. Você deve conseguir o dinheiro e jamais refletir se você mesmo pode pôr parte dos fundos no negócio. Para isso estão os investidores e as instituições públicas.

2. Tenha apenas sócios investidores. Se você encontrar pelo caminho alguém com um perfil técnico válido e que deseja integrar-se ao seu projeto, não dê bola. Nada de sócios que trabalhem. Pense apenas em sócios que coloquem dinheiro na empresa.

3. Aja como se já fosse uma grande empresa. Na busca por financiamento, convença poucos amigos e pouca gente da família a lhe emprestar algum dinheiro. Mas consiga muitos recursos financiados. E, ao lançar a empresa no mercado, já saia agindo como se fosse grande: mega-salário, escritório representativo, secretária e carro da empresa.

4. Faça como os outros. Inspire-se na bolha do momento e argumente: se Twitter, Facebook e YouTube estão faturando com esse modelo de negócios, por que não eu? Os investidores não perceberão que seu caso é idêntico ao dessas empresas; o que sabem eles do mundo empresarial?

5. Não investigue o investidor. Nunca dê valor às trajetórias profissionais dos membros dos fundos, aos possíveis modelos industriais, nem às sinergias para o futuro entre seus possíveis investidores. Isso é um leilão. Não há discussão: escolha quem dá mais dinheiro.

6. Não invista em RH. Nada de se rodear de talentos, todos sairiam para outros projetos em algum momento e tentariam lhe copiar. Só selecione gente medíocre, porque, afinal, os bons já foram contratados por Google e cia. O que importa ter talentos internos se a essência do projeto é você?

7. Acredite cegamente na sua inovação. Escolha um nome estridente e um modelo de negócio “inovador”. Com certeza você jamais encontrará exemplos como o do seu modelo de negócio em nível internacional. Há poucos empreendedores com a sua visão de futuro. Você não copia ninguém, marca o caminho do futuro.

8. Pense pouco. Não é necessário, nem imprescindível, estudar futuras vias de crescimento e desenvolvimento. Escolha a melhor consultoria de seu setor e deixe tudo nas mãos de terceiros.

9. Não se preocupe com o lucro. Você não fatura nem para pagar os postos de trabalho que criou, mas isso não importa. Não perca seu tempo resolvendo esses pequenos detalhes insignificantes dentro de um projeto grande como o seu. Você dará conferências e explicará o seu modelo de negócio como um caso de sucesso. Divulgue, evangelize e o faturamento virá.

10. Diga não às auditorias. Você sabe onde está e para onde vai o dinheiro da empresa. Seus investidores “ainda” confiam cegamente em você, e esses valores para eles não são nada. Se as coisas vão mal, você é um guru: novos projetos se abrirão à sua frente.

Fonte: Pequenas empresas & Grandes Negócios

« Página anteriorPágina seguinte »