Marketing: Padres recrutam crentes através do Facebook

Junho 7, 2011 by  
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Evangelizar através da Internet é novo desafio para os padres católicos

O cónego António Rego, director do Secretariado das Comunicações Sociais da Igreja, diz ao DN que a beatificação de João Paulo II deu um empurrão à Igreja Católica para investir nas redes sociais e chegar aos mais novos.

A Igreja aposta no Facebook, no Twitter e no YouTube, além dos blogues, para passar a sua mensagem. As novas ferramentas da “rede” estão a revolucionar a forma de evangelização, habitualmente feita nas igrejas.

Mais do que nunca, “é importante utilizar as novas tecnologias que estão ao nosso alcance para entender aquilo que os jovens desta geração precisam e esperam da Igreja Católica. Evangelizar através da Internet é o novo passo”, assume o cónego António Rego.

Fonte: Diário de Notícias

Marketing: França proíbe TV de citar Twitter e Facebook

Junho 7, 2011 by  
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As autoridades francesas que regulam o uso da TV naquele país decidiram que os apresentadores de canais locais estão proibidos de fazer citações gratuitas às marcas Facebook e Twitter.

A proibição, decidida em reunião entre agentes públicos e representantes das TVs esta semana, exige o cumprimento de uma lei local aprovada em 1992, que proíbe a exibição de comerciais em meio a programas de TV. Pela lei, a publicidade deve ocorrer só em intervalos apropriados de forma que fique muito claro para os espectadores o que é conteúdo editorial e o que é propaganda.

Na França, não é permitido, por exemplo, os chamados “merchands” que existem na TV brasileira, quando o apresentador interrompe um quadro ou notícia para anunciar um produto ou serviço e, depois, volta a falar de algum tema editorial.  Publicidade e conteúdo editorial devem ser claramente distinguidos.

Na interpretação das autoridades locais, sempre que um apresentador de TV diz “siga-nos no Twitter” ou “visite nossa página no Facebook” ele está indiretamente realizando publicidade destas marcas, o que seria ilegal.

Citações ao Facebook e Twitter só poderão ser feitas se estes termos estiverem dentro do contexto de uma informação editorial, por exemplo,  ao noticiar que uma celebridade discutiu pelo Twitter ou que alguém postou fotos indevidas no Facebook. Pedidos de follow me no Twitter e Facebook não estão proibidos totalmente, mas devem ser feitos em momentos apropriados, por exemplo, entre os intervalos comerciais.

No Brasil, uma decisão da TV Globo decidiu limitar o uso das expressões “Twitter” e “Facebook” por seus anunciantes. A TV entendeu que quando uma marca divulga seu produto e ainda diz “Siga-nos no Twitter” ela está promovendo duas marcas ao mesmo tempo (a sua e a da rede social) e, por isso, deve pagar mais caro pelo anúncio.

Fonte: Info Online

Marketing: Google, MS e Yahoo! criam site sobre buscas

Junho 6, 2011 by  
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Google, Microsoft e Yahoo! anunciaram uma parceria para criar uma plataforma que forneça informações para desenvolvedores sobre como otimizar seus sites nos mecanismos de buscas.

Chamado Schema.org, o site traz explicações sobre como o Google, Yahoo! e Bing indexam as informações e elaboraram seus rankings. O endereço conta com uma lista com mais de 100 dicas sobre marcação de conteúdo que vão desde vídeos até lugares, passando por fotos, filmes, posts, produtos etc.

De acordo com comunicado publicado pelo Google, o endereço pretende ser um ponto de referência para webmasters que pesquisam formas de otimizar suas páginas. “Queremos permitir que os desenvolvedores nos deem dicas sobre o que eles estão descrevendo em seus sites.

Em vez de depender exclusivamente do aprendizado de máquina e outras técnicas de inteligência artificial, perguntamos ‘o que poderíamos fazer para que os desenvolvedores descrevessem seus sites de forma que os mecanismos de buscas pudessem os compreender?’”, afirmou Steve MacBeth, gerente do Bing no blog da empresa.

Ao promover a uniformização das tags, as empresas esperam tornar mais simples os padrões de programação e pesquisa da web.

Fonte: Exame

Marketing: Site de descontos aumenta euforia pelas novas tecnologias

Junho 6, 2011 by  
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A Groupon, empresa do site de cupões de descontos que tem 83 milhões de subscritores em 43 países, incluindo Portugal, vai entrar na Bolsa norte-americana para angariar 750 milhões de dólares, tornando-se na mais recente empresa da onda de redes sociais a alimentar a euforia dos investidores à volta das companhias de novas tecnologias.

De acordo com o The Guardian, a Groupon, com sede em Chicago e com apenas três anos, “é em certos aspectos a empresa com maior crescimento da história”. Em 2008, primeiro ano de actividade, obteve 94 milhões de dólares de lucros e no primeiro trimestre deste ano encaixou 644,7 milhões. Mesmo assim, o co-fundador e director executivo, Andrew Mason, avisou os investidores que qualquer lucro futuro a curto prazo pode ser prejudicado por investimentos no crescimento, como no ano passado, em que perdeu 450 milhões de euros. “Quando vemos oportunidades de investir em crescimento de longo prazo, tenho a expectativa de que as aproveitaremos independentemente de certas consequências”, afirmou Manson.

Mesmo assim, as incertezas nos lucros trimestrais da Groupon ou de outras empresas do género, como a Facebook ou a Zynga (jogos), não afastam o interesse dos investidores. Em Dezembro, a Google quis comprar a Groupon por seis mil milhões de dólares e a proposta foi rejeitada. A Groupon avançou para o mercado para reunir mil milhões de investidores institucionais. Os analistas avaliam a empresa em 25 mil milhões de dólares. A companhia americana tem também um site para Portugal.

Fonte: Diário de Notícias

Marketing: Luxo amadurece no Brasil e cresce 129% em cinco anos

Junho 6, 2011 by  
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O Brasil é o país do Luxo. Pelo menos é o que aponta um estudo da GfK em parceria com a MCF Consultoria e Conhecimento, que mapeou o desempenho do segmento nos últimos cinco anos. Segundo o levantamento, o mercado brasileiro de Luxo faturou US$ 8,9 bilhões em 2010, o equivalente a cerca de R$ 15,7 bilhões. Em 2006, o setor movimentava apenas US$ 3,9 bilhões, um crescimento de 129% no período, se considerados os valores em dólar.

Para 2011, a projeção é de que as vendas de produtos e serviços de Luxo cheguem a US$ 11,9 bilhões por aqui, o que representaria uma expansão de 33% comparado a 2010. Acompanhando a expansão do faturamento, a média salarial do setor no Brasil também aumentou, passando de R$ 2.667,00 em 2008, para R$ 4.080,00 em 2010.

Os números são acompanhados pelo otimismo dos executivos do setor. Apenas 17% afirmaram que os resultados do ano passado ficaram abaixo do previsto. “Para 46%, o desempenho foi melhor do que o planejado e para 37% se manteve igual. Ou seja, 86% das empresas tiveram resultados pelo menos iguais ao planejado para 2010”, diz Paulo Carramenha, Diretor-Presidente da GfK, durante palestra no Atualuxo 2011.

Luxo democrático é tendência
Em relação às tendências, o destaque é a ideia de democratização do acesso ao Luxo no Brasil, defendida por 71% das empresas. No mesmo sentido, 70% discordam que uma marca só será de Luxo se for exclusiva, de difícil acesso e restrita. Mas quando o assunto é tornar o Luxo acessível às classes aspiracionais para que o setor se expanda no país, os resultados são equilibrados: 46% concordam, 53% discordam e apenas 1% não sabe.

Hoje, a penetração de produtos e serviços de Luxo no Brasil é estimada em apenas 2,5% da população, o que se restringe às camadas mais altas da população, predominantemente Classe A1 e parte da A2. Para expandir o setor, as estratégias das empresas devem considerar o aumento da presença das marcas em camadas mais baixas, sem perder o apelo aspiracional. Conquistar os clientes da faixa A2 que ainda não consomem Luxo e considerar a classe B1 significaria cerca de 26,3 milhões de novos consumidores.

Sobre o perfil dos clientes, a maioria é composta por homens, mas as mulheres têm conquistado espaço, passando de 46% para 49%, entre 2009 e 2010. No último ano, a maior parte dos consumidores (34%) se concentrou na faixa de 35 a 45 anos. Mas é importante estar atento aos jovens. Os clientes até 35 anos já representam 25% do faturamento das companhias.

Glamour e tradição
Para 39% dos entrevistados, o glamour e a tradição da marca são o principal motivo de atração. Aparecem ainda exclusividade (33%), atendimento personalizado (15%), variedade (7%), localização (3%) e preço (3%). Quando o assunto são as marcas benchmark, a H.Stern é a mais citada entre as brasileiras, com 18%, enquanto a Louis Vuitton é a estrangeira que mais se destaca, com 14%. A empresa francesa, no entanto, registrou queda, comparado aos 18% registrados em 2009. Já a Giorgio Armani saiu de 5% para 8%.

Além de H.Stern, foram lembradas também as nacionais Fasano (10%), Osklen (8%) e Daslu (3%). Porém, todas apresentaram queda, tendo alcançado 14%, 13% e 5%, respectivamente, no ano anterior. Para 14% das empresas entrevistadas, o Brasil não conta com marcas que sejam exemplos para o segmento de Luxo.

Internet na estratégia do Luxo
O levantamento da GfK realizou entrevistas pela internet com 79 empresas nacionais e internacionais, entre abril e maio de 2011. De acordo com os entrevistados, os investimentos no Luxo no Brasil em 2010 ficaram em torno de US$ 1,89 bilhão, ou 21,1% do faturamento do setor. Para este ano, a expectativa é que sejam investidos US$ 2,57 bilhões.

Um dos principais focos em investimento são os eventos. O mercado de Luxo é o que mais lança mão deste tipo de ação. Mas a surpresa é a importância crescente da internet na estratégia de Marketing das empresas. Das companhias pesquisadas, 61% fizerem uso de redes sociais para divulgação no último ano. A maioria esmagadora (98%) das ações foi realizada no Facebook. Em seguida aparecem o Twitter, com 71%, e o Orkut, com 13%.

“A Louis Vuitton tem mais de dois milhões de fãs no Facebook, por exemplo. O desafio é alinhar todas as estratégias dos canais. É importante coerência nas ações. A internet tem custos mais baixos e é mais ágil, às vezes, podendo levar a atitudes que não estão alinhadas com o propósito da marca”, orienta Carramenha.

Belo Horizonte é destaque
Outro cuidado que deve ser tomado na web é a presença em sites multimarcas de e-commerce, que podem não entregar a experiência da marca, colocando em jogo sua essência. Quando o assunto são as lojas físicas, há também novidades. Aos poucos, o foco sai do eixo-tradicional. Em 2010, 71% acreditavam que a capital paulista era a principal cidade para expansão da marca. Este ano, o número caiu para 66%.

Já Belo Horizonte passou de 29% para 34% no período. O cenário promissor não é exclusividade da capital mineira. Curitiba também tem atraído o olhar das empresas de Luxo. Em 2010, a cidade não era destaque para as companhias, com 8% de intenção de expansão. Em 2011, o índice passou para 22%.

São Paulo, no entanto, ainda é o principal mercado-alvo. Segundo a Revista Forbes, a cidade é a sexta do mundo a reunir mais bilionários, são 21, que somam um patrimônio de US$ 85 bilhões. O Rio de Janeiro aparece em seguida, com três bilionários, incluindo o mais importante entre os brasileiros, Eike Baptista.

Tributação ainda é principal obstáculo
No quesito “cidades mais promissoras do Brasil”, excluindo São Paulo e Rio de Janeiro, o destaque é Brasília, com 42% em 2010, mas uma leve redução, já que apresentou 53% em 2009. Belo Horizonte aparece mais uma vez, saindo de 4% para 19%. Boa parte das companhias (70%), entretanto, ainda não se mostra confiante sobre o fim da crise financeira no país.

O principal obstáculo para o desenvolvimento das empresas no Brasil ainda é a tributação elevada, item citado por 67% em 2011. Destes 73% são compostos por multinacionais. “Os clientes compram produtos fora do país por questão de preço. Se houvesse um ajuste na questão tributária, mais dinheiro ficaria aqui”, acredita o Diretor-Presidente da GfK, destacando que, de acordo com a pesquisa, se os consumidores passassem a comprar produtos e serviços das marcas apenas no Brasil, o faturamento teria um incremento de 39%.

Levando em consideração o ticket médio mensal, que passou de R$ 2.726,00 em 2009 para R$ 4.710,00 em 2010, o aumento seria considerável. “O valor representa o que as companhias têm para buscar no consumidor, o chamado share of pocket”, ressalta Carramenha.

Fonte: Mundo do Marketing

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