InnovMark: Workshop “Marketing Inovador” – Porto – 8 de Junho
Junho 3, 2011 by Inovação & Marketing
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– Workshop “Marketing Inovador” –
Porto: 8 de Junho de 2011 (Quarta-Feira) – das 18h00 às 21h00. (5ª Edição)
Preço Especial: 40€ (Pagamento até 2 dias do evento – 1 Entrada)
Preço Normal: 80€
(Preço Inclui Certificado de Participação e Manual do Workshop)
Existe uma forte ligação entre a capacidade de inovação de uma empresa, e o valor produzido. Nessa medida, os recursos humanos que percebem de inovação começam a ser cada vez mais valorizados por parte das organizações.
Aprenda sobre Marketing Inovador, compreenda a forma como o Marketing interage com o processo de inovação, e será capaz de acrescentar valor na organização onde trabalha ou pretende trabalhar.
Local:
Porto – Hotel Holiday Inn Porto Gaia **** (Ex- Hotel Meliã Gaia Porto)
Rua Diogo Macedo 220, Vila Nova de Gaia
Inscrições em: https://inovacaomarketing.com/workshops/
Vencedores do Passatempo “A Empresa Social”
Junho 3, 2011 by Inovação & Marketing
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Vencedores do Passatempo “A Empresa Social”:
Pedro Filipe dos Santos (-)
Telma Fernandes (IPB)
Joana Lopes Correia (OgilvyOne Lisboa)
Sandra Martins da Silva (Univ. Minho)
Aluizio Xavier (-)
Parabéns aos Vencedores!
Inovação: Minority Report de verdade, equipamento tenta prever ações terroristas
Junho 3, 2011 by Inovação & Marketing
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Como descrito pelo escritor Philip K. Dick em seu conto de ficção científica Minority Report, transformado em filme por Steven Spielberg, o governo americano quer descobrir os crimes antes deles serem cometidos. A Future Attribute Screening Technology (Fast), programa do Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS), completou a primeira rodada de testes de um novo equipamento: uma espécie de “detector de terroristas”.
Semelhante a um detector de mentiras, o mecanismo indica variações da frequência cardíaca e a estabilidade emocional de um possível criminoso. Mas, diferentemente do polígrafo, o equipamento possui sensores que não necessitam de contato – o que possibilita, inclusive, monitorar as pessoas que passam pelos corredores dos aeroportos.
O DHS diz que a primeira série da pesquisas foi concluída em março, informou a Nature. Até agora, as análises, feitas sempre em laboratório, tiveram bons resultados. Contudo, mais testes estão em andamento. O local dos experimentos é secreto.
Críticas – O programa, porém, não é unanimidade. Alguns cientistas questionam se realmente existem características únicas para a “malintent” – termo da agência para a intenção de causar dano.
Para Steven Aftergood, analista de pesquisa da Federação de Cientistas Americanos, será produzido um grande número de falsos positivos, acusando pessoas inocentes – o que tornaria o sistema inviável em um aeroporto movimentado.
Fonte: Exame
Inovação: Primeira enciclopédia científica online de lingua portuguesa já pode ser consultada
Junho 3, 2011 by Inovação & Marketing
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A primeira enciclopédia científica online em língua portuguesa dirigida a professores e alunos dos ensinos básico e secundário já pode ser consultada e até ao final do ano reunirá já um milhar de entradas.
A WikiCiências foi apresentada hoje em Lisboa, numa cerimónia em que serão entregues também os prémios Casa das Ciências 2011.
Depois de identificado o número de termos a recolher, entre 200 e 600 por cada disciplina, começaram a ser preparados textos com a colaboração de professores e investigadores do Ensino Superior. “O modelo da WikiCiências é colaborativo e os artigos ficam com indicação do autor e do editor, quem aprovou, o que funciona como certificação do texto que é apresentado”, disse José Ferreira Gomes.
Neste momento, há 400 termos já publicados e 500 em processo de avaliação e melhoria. “Lentamente iremos caminhar para alguns milhares de termos”, afirmou, acrescentando que até ao final do ano deverão estar disponíveis mil entradas na enciclopédia.
A Casa das Ciências é um projecto da Fundação Calouste Gulbenkian para promoção da aprendizagem das ciências nos ensinos básico e secundário. O prémio visa distinguir os materiais “cientificamente correctos e didaticamente mais relevantes” utilizados pelos professores nas aulas.
“Desafiámos os professores a partilharem os materiais que usam nas aulas. Fizemos a recolha ao longo de um ano e, de entre todos, cerca de cem, seleccionámos os melhores”, explicou José Ferreira Gomes.
Marketing: Empresas devem rever a postura com redes sociais
Junho 2, 2011 by Inovação & Marketing
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Mais do que entreter, reunir amigos e estimular o relacionamento profissional online, as redes sociais viraram uma arma engatilhada nas mãos de consumidores e profissionais insatisfeitos. Ainda navegando meio sem rumo em meio a sites como Facebook, Twitter e Orkut, as empresas podem estar tentando conter o ímpeto dos usuários de forma equivocada.
O alerta é do psicólogo e coordenador do programa de dependência virtual do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), Cristiano Nabuco de Abreu. “As redes sociais apenas ajudam a propagar o que já acontece nas companhias. Se uma corporação tem uma perspectiva negativa dos funcionários ou dos seus clientes, esses sites são usados para divulgar isso”, observa. Dessa forma, é preciso parar de culpar a tecnologia e começar a olhar mais atentamente para as suas posturas corporativas. O especialista participou na semana passada de um evento promovido pela Totvs, transmitido e debatido simultaneamente através de videoconferência em 26 cidades brasileiras, entre elas Porto Alegre, Brasília, São Paulo, Cuiabá, Goiânia, Salvador, Belém, Fortaleza e João Pessoa.
Abreu observa que o mercado corporativo ainda não acordou para esse momento digital que os usuários, por sua vez, já utilizam plenamente. “Cruzar os braços e atribuir o sucesso desses sites a algo momentâneo é um erro. Se continuarem assim, as empresas poderão sofrer um revés devastador”, alerta.
Na relação das marcas com os consumidores, o que mais acontece são situações nas quais as pessoas usam esses sites para reclamar de mau atendimento e mercadorias não entregues. Geralmente, partem para essa alternativa depois de não conseguirem resolver seus problemas através das formas tradicionais. E acabam angariando, entre seus amigos e seguidores, mais e mais críticos.
O mesmo tem se verificado na relação funcionário e empregador. Se as empresas não estão atentas para os colaboradores, as pessoas acabam externalizando esse mal-estar na internet. “Funcionários encantados não falam mal das empresas onde trabalham e, até mesmo, são capazes de propagar boas ideias”, comenta Abreu.
Fonte: Jornal do Comércio



