Marketing: Microsoft usa recurso de ‘curtir’ do Facebook para derrotar o Google

Maio 19, 2011 by  
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Para tornar os resultados de uma busca mais relevantes, a Microsoft lançou uma nova função no Bing que irá elevar os resultados conforme as recomendações dos usuários no Facebook.

O novo recurso, que faz a sua estreia nesta terça-feira (17), eleva os resultados da busca que receberam mais “curtir” dos amigos na rede social. Por exemplo, se a pessoa estiver procurando por um restaurante japonês em São Paulo, um estabelecimento que já recebeu o sinal de positivo de algum amigo no Facebook irá aparecer no topo da busca.

A Microsoft estima que 3,5 milhões de sites possuem o botão “curtir” do Facebook. O recurso só irá funcionar quando o usuário estiver logado na rede social e no Bing ao mesmo tempo.

Segundo o site CNET, a Microsoft quer que o Bing “imite o mundo real”, onde a maioria das pessoas busca opiniões de amigos antes de tomar decisões. “Assim como sites de recomendações como o Yelp oferecem utilidade, eles não incluem opiniões de ‘pessoas confiáveis’, afirmou o CNET.

“Nós estamos tentando incluir emoções à ferramenta de decisão”, disse Stefan Weitz, diretor do Bing. A Microsoft gosta de chamar o site como “ferramenta de decisão” para distinguir o Bing do Google. Com o novo recurso, a companhia também está aprofundando a sua relação com o Facebook para competir com o Google, que ainda domina o mercado de buscas on-line.

Fonte: G1

Marketing: Despedimento, indemnizações baixam para 10 dias

Maio 19, 2011 by  
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O custo das indemnizações por cessação de trabalho vai ser reduzido até 10 dias por cada ano de emprego, noticia o “Jornal de Negócios.”

Ou seja, no caso de um trabalhador com vinte anos de serviço o valor indemnizatório que antes seria de um mês por cada ano de trabalho passará a 10 dias por cada ano de trabalho.

Esta medida está prevista no memorando de entendimento entre o Governo e a troika e vem aproximar as indemnizações por despedimento praticadas em Portugal com a média europeia.

Fonte: Expresso

Marketing: Portugal perde três lugares no ranking do IMD em 2010

Maio 19, 2011 by  
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Portugal perdeu três lugares no ranking mundial de competitividade do IMD este ano, ocupando agora a 40ª posição, num universo de 59 países analisados.

De acordo com a classificação do International Institute for Management Development (IMD) no World Competitiveness Yearbook, no ano passado Portugal ocupava o 37º lugar.

Sobre o desempenho da economia portuguesa, o estudo destaca os seus pontos fortes e fracos. Do lado das fragilidades, o IMD aponta o fluxo de investimento directo, as exportações de bens e a taxa de desemprego, entre outros.

Em termos positivos, o IMD sublinha as receitas de turismo, a inflação e a taxa de emprego, entre outros.

No que respeita a eficiência empresarial (business efficiency), destaca a percentagem de mulheres empregadas, os activos da banca ou a remuneração dos gestores como factores positivos, enquanto as fragilidades assentam no empreendedorismo, a experiência internacional, as PME ou a adaptabilidade das empresas.

Segundo o estudo, a recuperação dos mercados financeiros lançou os EUA de volta para a liderança do ranking, em simultâneo com Hong Kong, à frente de Singapura (que ocupa agora o terceiro lugar, após ter assumido o primeiro lugar em 2010).

Em quarto lugar está a Suécia, seguida da Suíça, Taiwan, Canadá, Qatar, Austrália e Alemanha (10º lugar). Berlim ganhou seis lugares “graças à flutuação das exportações e a um mercado de trabalho mais flexível”, destacou o estudo.

Neste ranking, a China recuou um lugar (para 19º), o Reino Unido subiu dois (20º), a Irlanda caiu três (24º) e a França perdeu cinco posições (29º). A Espanha está em 35º lugar, tendo recuperado uma posição. Por sua vez, a Grécia caiu 10 lugares, estando quase no fim de tabela, ocupando agora a 56ª posição. O último lugar (59º) é atribuído à Venezuela, que na classificação anterior estava em 58ª posição.

O World Competitiveness Yearbook é um relatório que o IMD publica anualmente desde 1989 sobre as 59 economias mundiais mais competitivas do mundo.

Fonte: Económico

Passatempo “A Empresa Social”

Maio 19, 2011 by  
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A InnovMark está a apoiar a divulgação do livro A Empresa Social , da Editoral Presença, que tem a sua publicação a 19 de Maio de 2011.

 

NOBEL DA PAZ 2006 APRESENTA NOVA E VISIONÁRIA DIMENSÃO DO CAPITALISMO

Esta obra profundamente inspiradora tem como principal objectivo explanar e difundir um novo conceito de empresa, a empresa social, que tem vindo a ser experimentado com sucesso em diversas áreas de actividade e que aponta para uma dimensão nova e visionária do capitalismo. Constitui-se também como uma introdução prática à construção desse tipo de empresas. Muhamad Yunus mostra-nos como a empresa social evoluiu da teoria para a prática, como se difundiu e foi adoptada por empresários e activistas sociais e de que modo tem vindo a transformar as vidas de milhões de pessoas em todo o mundo.

 

Muhammad Yunus nasceu em Chittagong, no Bangladesh. Estudou na Universidade de Dhaka e recebeu uma bolsa Fulbright para estudar Economia na Universidade de Vanderbilt. Tornou-se director do Departamento de Economia da Universidade de Chittagong em 1972. É o precursor do microcrédito a populações muito pobres e de muitos outros projectos de combate à pobreza e à fome. Yunus recebeu o Prémio Nobel da Paz em 2006.

Temos 5 livros para oferecer aos 5 vencedores deste passatempo, que decorrerá de 19 de Maio de 2011 a 3 de Junho de 2011.

Requisitos obrigatórios para participar:

 

Para concorrer, tem de enviar um e-mail para info@innovmark.com com a resposta à seguinte questão:

Qual o nome do autor do livro “A Empresa Social”?

Juntamente com a resposta à questão deve enviar os seus dados de identificação:

  • Nome
  • Cargo ou Estudante
  • Empresa ou Universidade

As respostas número: 1; 15; 30; 45 e 60 serão as premiadas.


Atenção:
Cada utilizador apenas pode participar uma vez! Os dados de identificação solicitados servem como controle a respostas duplicadas da mesma pessoa, utilizando mails diferentes.

Independentemente do vosso resultado neste passatempo, pensem na possibilidade de adquirir este interessante livro.

Boa sorte!

Marketing: Classe C tem 50% das vendas online no Brasil

Maio 19, 2011 by  
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Cresce a participação de consumidores da classe C no varejo online. Pesquisa publicada pela consultoria E-bit revela que esse público já responde por 50% das vendas feitas pela internet

A participação de indivíduos da classe C no varejo online aumentou. Segundo pesquisa recente publicada pela consultoria E-bit, essa faixa de público já responde por 50% das vendas ocorridas via internet, sendo que 6% desses indivíduos admitem terem feito pelo menos dez compras nos últimos seis meses. O ticket médio gerado por essas pessoas é de R$ 314.

 

O perfil desse comprador é mais jovem do que o restante do mercado. Os consumidores eletrônicos da classe C têm uma média de idade de 37 anos, enquanto que os demais têm aproximadamente 41 anos. Além disso, apenas 30% dessas pessoas possuem graduação ou pós, enquanto a classe AB chega a 50%.

 

Conforme a consultoria E-bit, a Região Nordeste foi a terceira região do Brasil com o maior índice de pedidos em 2010 (11%), atrás apenas do Sul e Sudeste. Mostra ainda que, no último ano, houve um crescimento de R$ 16,2% nas vendas de computadores para a classe C na região onde apenas 1,35% da população tem acesso à banda larga.

 

Segundo relatório recente da Hitwise Brasil, a Região Nordeste, que detinha 13% do share de acessos à internet no País em 2010, atualmente responde por 12,35% dos acessos. O Ceará é o segundo estado da região com maior participação neste cenário, com 7,19% de sua população acessando à internet.

 

Paulo Cesar Chacur, diretor-executivo da Escalena – empresa especializada em soluções completas em e-commerce – diz que fatores como variedade nas formas de pagamento com condições facilitadas, diversidade de produtos e melhores ofertas disponíveis explicam o advento da Classe C no comércio virtual. Para ele, a participação desse público tende a crescer cada vez mais. De acordo com o E-bit, R$ 4 milhões de pessoas farão sua primeira compra via internet em 2011.

 

De acordo com o diretor geral da E-bit, Pedro Guasti, esse contingente vai se somar aos 23 milhões de e-consumidores que realizaram, ao menos uma vez, compra on-line até hoje. Destaca que os consumidores precisam ter atenção redobrada quando o assunto é compra ou troca em blogs ou sites pessoais. O Código de Defesa do Consumidor (CDC) não se aplica ao negócio realizado em páginas virtuais de pessoas físicas.

 

Para o diretor da iFactory Soluções, Adriano Patrão, os números relacionados ao comércio eletrônico no Brasil são impressionantes e vêm crescendo exponencialmente. “Sem dúvida somos um dos mercados com maior potencial de crescimento neste setor no mundo”, comenta, observando que as lojas on-line são uma forte fonte de consulta de preços para o consumidor, mas com baixa taxa de conversão.

 

“O grande desafio destas empresas é converter cada vez mais as visitas em vendas e o caminho para isto é a utilização da tecnologia, visando recomendar o produto certo na hora certa aliada a recursos humanos que façam com que o potencial cliente se sinta como se estivesse numa loja física recebendo um atendimento personalizado”. Patrão explica que, uma janela de chat entre um agente da empresa e o cliente muitas vezes pode reverter uma venda quase perdida em uma transação bem sucedida.

Fonte: O Povo Online

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