Marketing: Aeroportos Brasileiros têm pouco espaço para passageiros, diz estudo

Maio 5, 2011 by  
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Na média, os aeroportos Brasileiros têm 15% mais passageiros por metro quadrado do que os da Europa, 29% mais que os dos Estados Unidos e 35% mais que os da Ásia

Por Agência Estado

O descompasso entre investimento e demanda pôs os aeroportos brasileiros na lista dos mais lotados do mundo. Nos últimos sete anos, com o avanço da economia e o acesso da classe média ao transporte aéreo, o movimento de passageiros nos terminais saltou 116%. Enquanto isso, o governo federal tropeçou na própria burocracia: conseguiu investir apenas 43% do volume destinado ao setor, de um total de R$ 6,7 bilhões.

O resultado não poderia ser mais negativo. Na média, os aeroportos nacionais têm 15% mais passageiros por metro quadrado do que os da Europa; 29% mais que os dos Estados Unidos; e 35% mais que os da Ásia, conforme dados da Coppe/UFRJ em estudo preparado em parceria com o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea). Até a Copa de 2014, quando a expectativa de crescimento da demanda deve alcançar 50%, essas diferenças podem se ampliar. Hoje, o Brasil tem 165 pessoas/ano por m². Em 2014 serão 171.

“O Brasil está fora da tendência internacional que dá mais espaço para os passageiros”, destaca o professor da Coppe/UFRJ, Elton Fernandes. Segundo ele, o País está correndo atrás da demanda. Nem as obras em andamento serão suficientes para resolver a situação. “A solução é investir não apenas na expansão, mas também em tecnologia da informação para reduzir os tempos de operação”, avalia o professor.

Entre os 16 aeroportos das cidades que vão abrigar os jogos da Copa do Mundo, o mais lotado é o de Cuiabá. São 391 passageiros/ano por m². Em seguida, está o Aeroporto de Congonhas, com 300 passageiros/ano por m². A situação do terminal paulistano deve se deteriorar até a realização do evento esportivo, apesar dos investimentos previstos. A expectativa é que o número de passageiros suba para 342. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Época Negócios

Marketing: Social Media, o que tira o sono do Google?

Maio 5, 2011 by  
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Na Bay Area, comenta-se cada vez mais nos corredores sobre algo que vem tirando o sono de muitos executivos do Google: o Facebook.

No início de março o Facebook bateu novo recorde, com mais de 400 milhões de usuários cadastrados, sendo que, de acordo com fontes da própria empresa, 50% desses usuários, ou seja, mais de 200 milhões de pessoas, entram no site todos os dias!

Além disso, mais de 1,5 milhões de empresas já criaram suas páginas dentro do Facebook. É um número bem modesto se comparado aos trilhões de Megabytes da internet, mas que vem aumentando significativamente a cada minuto.

Uma das causas da dor de cabeça do Google é que seus spiders, ansiosamente aguardados e recepcionados com tapete vermelho pelos profissionais de SEO, não conseguem “enxergar” esse todo esse conteúdo comercial disponível no Facebook.

É como se tivesse nascido uma nova internet dentro do Facebook, muito mais organizada e que vem crescendo em progressões geométricas. Só que o nosso onipresente buscador de páginas, ficou de fora da festa, olhando pela janela o pessoal comendo, bebendo e conversando alegremente.

Especula-se que tentativas de negociações para compra do Facebook já foram feitas por gigantes como Google e Microsoft, todas sem sucesso. O próprio Twitter vem sendo paquerado pelo Google há alguns meses e até a Apple mostrou interesse público na aquisição do microblog, que resiste bravamente às tentativas de aquisições.

Mas a cada dia que passa, o sonho de aquisição do Facebook vai ficando mais distante e muito mais caro, visto o impressionante aumento no número de usuários e acessos, que consequentemente, trazem mais receitas com publicidade e lhe dão mais fôlego financeiro para resistir às investidas de compra.

O lançamento do Google Buzz decepcionou não só seus executivos, pois não teve a adesão que era esperada, mas também os usuários, que esperavam mais de uma nova ferramenta criada pela maior empresa de internet do mundo.

Duas coisas apontam certo desespero do Google em quere participar logo dessas festas que acontecem dentro das redes sociais. A primeira é que o Google Buzz entrou no ar com gravíssima uma falha de segurança, que permitiu que os contatos do Gmail pudessem ser acessados por terceiros.

A segunda é que o próprio Google Buzz, numa ansiedade incontrolável de rapidamente aumentar seu market share no mercado de microblogs, fez com que os usuários de seus serviços (Gmail, Blogger, Orkut, etc) seguissem automaticamente uns aos outros, sem darem permissão. Eu mesmo, quando acessei o Google Buzz pela primeira vez, me assustei ao perceber que estava seguindo e sendo seguido por pessoas que não conhecia.

Após alguns dias esses problemas foram resolvidos e alguns meses depois de seu lançamento, o Google Buzz não conseguiu o buzz que queria.

Mas porque os microblogs são tão importantes para o Google ao ponto dele dar um tropeço desse tipo?

O maior pesadelo dos executivos de Montain View é: como as perguntas que fazemos atualmente no campo de buscas do Google, serão feitas num futuro bem próximo?

Já há tendência de que boa parte dessas buscas deixe de ser feitas para os bancos de dados viciados em SEO e passem a ser feitas para nossos amigos através das redes sociais. Isso significa perda significativa de receita com a venda de links patrocinados, sua maior fonte de renda.

Por exemplo, ao invés de eu entrar no Google e digitar “loja de flores rio de janeiro”, vou entrar no Facebook ou no Twitter e postar em meu perfil: “Ei, alguém poderia me indicar uma loja de flores no Rio de Janeiro?”

Pense nisso. A resposta para minha pergunta pode até não ser dada em 0,29 segundos, como acontece no buscador, mas provavelmente será dada alguém de minha rede de contatos, ou seja com uma confiabilidade muito maior.

Você deve estar se perguntando: alguém vai esperar por minutos ou horas por uma resposta se pode obtê-la em alguns segundos?

Quando analisamos do ponto de vista de alguém que queira comprar um produto ou serviço, a resposta é sim. Está mais que comprovado o quanto nos influencia as opiniões de outras pessoas antes de comprarmos algo.

Somado a isso, eis que o uso das redes sociais no mundo inteiro vem mostrando, ainda que timidamente, que essas espirais de relacionamento logo irão se fundir. Aos poucos, os sites de relacionamentos sociais vão abrindo janelas uns para os outros.

Por exemplo, no perfil do Linkedin é possível mostrar as postagens feitas no Twitter, automaticamente, ou seja, mesmo sem fazer login em sites diferentes é possível transmitir a mensagem em ambos. O mesmo acontece entre o próprio Facebook e o YouTube, onde consigo mostrar vídeos em minhas postagens. Esses são apenas alguns exemplos de aderências entre sites sociais.

Sendo assim, com a integração cada vez maior entre os ambientes, é possível que daqui a pouco, nossos perfis e postagens de conteúdos colaborativos estejam convertidos numa única grande rede social.

E será nessa grande rede que obteremos respostas às nossas perguntas. Com ainda mais clareza e objetividade e também com o maior diferencial: confiança no interlocutor.

Fonte: Segs

Inovação: A chave para a inovação

Maio 5, 2011 by  
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Segundo o dicionário Aurélio, inovar é criar algo novo, renovar ou introduzir uma novidade. Sabendo-se disso, como um designer deve agir para que todas as suas criações sejam inovadoras?
Primeiramente, é importante saber que toda inovação surge de algo que já existe. A primeira vista isso parece um paradoxo, mas analise esse exemplo:
A roda é uma das invenções mais importantes do homem, para criá-la o homem teve referências, que podem ter sido a lua, o sol, as estrelas, uma pedra rolando etc.
Nenhuma ideia nasce do nada na cabeça de alguém, por isso é crucial que o designer, ilustrador, estilista, arquiteto ou qualquer outro profissional envolvido com inovação esteja sempre aprendendo algo. Existe vários métodos de fazer isso acontecer, aqui vão alguns: Leia bastante, assista filmes, vá ao teatro, procure ritmos musicais que você não tem o costume de ouvir, viaje para lugares diferentes, pesquise sobre outras culturas, frequente exposições, enfim, saia da mesmice. Não adianta ficar na cama esperando a ideia chegar na sua cabeça.
Fazendo assim você será capaz de ser um profissional inovador e se destacar nesse mercado cada vez mais disputado.
Fonte: Designers Brasileiros

Marketing: Computadores pessoais perdem mercado para ‘tablets’

Maio 4, 2011 by  
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As vendas de computadores em Portugal estão a cair e deverão manter-se assim até ao final do ano.

Após anos consecutivos de crescimento, as vendas de computadores em Portugal começaram a cair a pique e deverão manter esta trajectória até ao final do ano. As previsões da consultora IDC para o total do ano apontam para uma quebra de 20% nas vendas de computadores no mercado português. “O mercado está em queda. A nível mundial, decresceu 3,2% e em Portugal o sector caíu quase 22%”, no primeiro trimestre, afirma o director da IDC Portugal e Espanha, Gabriel Coimbra, ao Diário Económico.

No último ano venderam-se 1,387 milhões de computadores pessoais (PC) no mercado nacional, menos 23,2% do que em 2009, revela o relatório “IDC Emea PC Tracker”. As vendas de computadores cresceram a partir de 2002 e, em 2009, atingiram 1,8 milhões de unidades vendidas, um crescimento de 11,8% face a 2008. Durante algum tempo, os programas do Estado para a distribuição de computadores a baixo preço – nomeadamente o Magalhães e os portáteis do ‘e-escolas’ – incentivaram este crescimento, mesmo quando a crise económica já se fazia sentir.

“Em Portugal o mercado de portáteis foi mais afectado. A crise é a principal razão para a queda, mas a introdução dos ‘tablets’ também tem contribuido para esse decréscimo”, acrescenta Gabriel Coimbra. A IDC estima que, no ano passado, tenham sido vendidos cerca de 17 milhões de ‘media tablets’ em todo o mundo, dos quais quase seis milhões na região da Europa, Médio Oriente e África (EMEA). A Apple liderou este mercado com mais de 85% de quota de mercado.

Para 2011, as previsões da consultora apontam para que este segmento de produtos cresça mais de 300% e chegue perto dos 45 milhões de unidades, dos quais 22 milhões serão vendidos na região EMEA (Europa, Médio Oriente e África). A consultora Gartner fez uma previsão a médio prazo. Entre 2011 e 2015, as vendas de ‘tablets’ deverão quadruplicar para 294 milhões. Cerca de metade dos equipamentos será com sistema operativo Android.

Acer lidera vendas em Portugal

A empresa sedeada em Taiwan continua a liderar as vendas de computadores no mercado português. De acordo com os dados da IDC, nos primeiros três meses deste ano a Acer tinha uma quota de mercado de 25%. Uma posição que a Acer tirou à Hewlett-Packard (HP) ainda em 2010, atirando-a para segundo lugar. Logo a seguir no ‘ranking’ surgem as marcas Toshiba, Asus e Samsung.

“As vendas da Toshiba estão a crescer, tanto na Europa como a nível global. Em Portugal, no entanto, esta tendência não se verifica, uma vez que todo o mercado está em contra-ciclo, devido ao fim dos projectos de educação”, refere Jorge Borges, director de marketing da Toshiba Portugal. No primeiro trimestre de 2010 os projectos de educação foram responsáveis pela venda de muitos portáteis – como tal, o responsável realça que “qualquer comparação será sempre negativa”. Assim, se da análise se excluírem os projectos de educação, “a Toshiba continua a crescer acima do mercado”, salienta Jorge Borges.

Foi no ano passado que a Acer se tornou líder de mercado, substituindo a HP na liderança. A fabricante de Taiwan vendeu em Portugal mais de 275 mil unidades, o que lhe valeu uma quota de mercado de 19,9% e um crescimento anual de 41,8%. Praticamente no reverso da medalha, a HP sofreu uma quebra de 46,4%, tendo ficado em segundo lugar com 225 mil unidades vendidas e uma quota de 16,3%.

A portuguesa JP Sá Couto e a Toshiba registaram reduções de, 45,9% e 27,4%, respectivamente, no mercado português. Abaixo dos quatro primeiros fabricantes, a Asus, Dell, Sony e Apple registaram crescimentos fortes nas vendas, apesar da reduzida expressão no mercado das últimas três (entre 3% e 43%).

Fonte: Económico

Inovação: Indústria têxtil, Inovadora, exportadora e empregadora

Maio 4, 2011 by  
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A indústria têxtil representa quase 12% das exportações portuguesas, exportando quase 85% do que produz. A inovação, a criatividade e a proximadade ao cliente são os trunfos do sector.

Inovação é a palavra que tem caracterizado a indústria têxtil portuguesa nos últimos anos. As empresas têm vindo a adquirir cada vez mais equipamento e software e a realizar actividades I&D.

Com empresas bem equipadas a nível tecnológico e envolvidas em inúmeros projectos inovadores, a indústria têxtil nacional é capaz de competir a nível mundial. A proximidade ao cliente e a capacidade de resposta rápida são os pontos fortes do sector. Portugal tem uma fileira estruturada, com “fábricas em praticamente todos os elos da fileira”, explica Hélder Rosendo, sub-director-geral do Citeve, um centro tecnológico que serve as empresas do sector.

Porém, as grandes oportunidades para os têxteis estão lá fora. Em 2010, as exportações cresceram e, actualmente, o sector têxtil exporta 85% do que produz. “É preciso começar a trabalhar outros mercados para além do mercado europeu”, opina Hélder Rosendo.

Este é “um daqueles sectores que está, há 20 anos, condenado ao fracasso pela comunicação social, muitas vezes erradamente”, mas que “continua a representar quase 12% das exportações portuguesas” e “ainda é dos sectores que gera emprego”, afirma Hélder Rosendo.

A evolução do sector nos últimos anos faz com que empresas que não pertencem ao sector integrem no seu processo produtos de têxtil e vestuário. Este tipo de produtos, “com forte incorporação de conhecimento e tecnologia” designados de têxteis técnicos e funcionais, representam cerca de 15% do volume de negócios e a tendência é de crescimento, de acordo com o sub-director-geral do Citeve.

Actualmente, o esforço do Citeve é para que mais empresas apostem neste tipo de produtos, uma vez que “têm valores acrescentados muito mais elevados e são muito mais competitivos no espaço europeu”.

Empresas apostam na qualidade para sobreviver à crise

Em época de crise, “a indústria têxtil em Portugal está a fazer um percurso de ajuste de dimensão”. Na opinião de Hélder Rosendo, o sector era “demasiado grande”. Apesar das empresas que têm fechado, as que persistem produzem cada vez mais “artigos de grande qualidade” e apostam “na marca própria, na distribuição e no retalho”, fortalecendo o sector “através de uma selecção natural”.

Nos próximos anos, segundo Hélder Rosendo, o sector deve concentrar-se em “incorporar cada vez mais criatividade e inovação” e apostar numa solução mais completa e de qualidade, que integre produto e serviço.

Fonte: Jornalismo Porto Net

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