Marketing: Funerária usa Facebook e SMS para divulgar funerais

Maio 28, 2011 by  
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A agência funerária Ligeiro, em Ponte de Lima, decidiu inovar na forma de divulgar os falecimentos e funerais. «Morre uma pessoa, toca o sino da igreja e toca também o telemóvel», resumiu o proprietário Luís Ligeiro. «É um sistema mais amigo do ambiente e da carteira dos clientes.»

No fundo a funerária está a trocar os panfletos por mensagens no Facebook ou por sms no telemóvel. Através da tecnologia, são na mesma divulgados o falecimento, a hora do funeral e os agradecimentos e missas posteriores.

A página de Facebook da agência funerária já tem mais de mil seguidores. Para além disso todos os interessados podem solicitar o serviço de informação por mensagem de telemóvel, bastando para isso deixar o respectivo número nos registos da funerária.

«Desta forma, chegamos imediatamente a todos os cantos do Mundo, enquanto que sem o Facebook muitas vezes as pessoas, nomeadamente os emigrantes, só sabiam de um falecimento muitos meses depois», justificou Luís Ligeiro à Agência Lusa.

Os benefícios, acrescenta o proprietário, são óbvios. Tomando por princípio que a agência fazia uma média de 180 funerais por ano, e que emitia 60 panfletos por cada um, estão a ser poupados 10 800 panfletos por ano.

«Poupa-se papel e ajuda-se o ambiente. Ao mesmo tempo, baixa a factura a apresentar à família do defunto, e em tempos de crise todas as poupanças, mesmo que pequenas, são importantes», terminou.

Fonte: Tvi 24

Marketing: Livraria virtual do Google já reúne 3 milhões de obras

Maio 28, 2011 by  
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Seis meses após o lançamento do serviço Google Books, o gigante das buscas anunciou que seu acervo digital chegou aos 3 milhões de livros disponíveis – um crescimento de 50% em relação ao número de títulos inicial. “É possível acessar o conteúdo em nosso leitor para internet, aplicativos para celular ou mesmo em seu leitor de e-books, caso ele seja compatível”, afirmou Abe Murray, gerente de produtos do Google, nesta segunda-feira.

O projeto conta atualmente com obras gratuitas e pagas, vindas de mais de 7.000 editoras, além de 250 livrarias independentes. É um crescimento de cerca de 40% em relação ao ano anterior. “Também notamos uma alta nas instalações do nosso aplicativo de celular para o sistema iOS, da Apple, Android e Chrome (do próprio Google). Foram mais de 2,5 milhões de downloads em dezembro”, disse Murray.

Os e-books oferecidos pela companhia podem ser lidos em tablets – como o iPad – e nos leitores mais tradicionais, como o Kindle, da Amazon, e o Nook, da Barnes & Noble. O executivo afirmou que o Google deve lançar até o fim da semana uma lista com fatos e previsões sobre o seu empreendimento no mercado de livros virtuais. Por enquanto, os brasileiros não podem comprar livros no Google Books. Podem apenas baixar as obras gratuitas.

Fonte: Exame

Marketing: Ricos dizem que tecnologia deixa vida mais estressante

Maio 28, 2011 by  
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Apesar do aumento cada vez maior do uso de dispositivos, os ricos têm reclamado do stress provocado pelas novas tecnologias. É o que aponta um estudo do instituto Ipsos Mendelsohn, publicado pelo Huffington Post, e apresentando pela agência publicitária AdAge. A pesquisa foi realizada com residentes de domicílios com renda superior a US$ 100 mil por ano nos Estados Unidos.

Segundo a pesquisa, os entrevistados gastaram 25 horas por semana na internet e uma média de 3,5 horas assistindo televisão. Aproximadamente 25% tem smartphones e 23% possuem leitores digitais. Apesar de apenas 15% possuírem tablets, outros 15% planejam comprar um aparelho do tipo no próximo ano.

Quando questionados como suas vidas mudaram nos últimos dez anos, a frase mais dita dita foi: “inspirada com tecnologia”. Outras reações mais populares na pesquisa foram de que a vida ficou “mais complicada”, “mais estressante” e de que se busca o tempo inteiro “concentração em fazer mais com menos”. Menos da metade disse que a vida ficou mais divertida ou mais fácil.

“Enquanto as pessoas adquirem mais dispositivos tecnológicos para simplificar as vidas, elas ficam com a vida mais complicada. Ao menos no curto prazo, as duas tendências devem continuar”, resumiu a AdAge, que revelou os dados da pesquisa.

Fonte: Terra

Marketing: Um quarto dos trabalhadores mantém o mesmo emprego há mais de 20 anos

Maio 27, 2011 by  
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Quase 1,2 milhões de portugueses não mudam de emprego há mais de duas décadas.

Quase 1,2 milhões de empregados – 24,5% do total – trabalha há 20 ou mais anos na mesma empresa, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) referentes ao primeiro trimestre. O número parece confirmar a tese que aponta para uma fraca mobilidade no caso de trabalhadores mais velhos, que ingressaram no mercado de trabalho há mais tempo.

No entanto, também importa sublinhar que 33,6% – um grupo ainda mais significativo – conta com menos de quatro anos de casa. E neste conjunto, 21% mantém o mesmo emprego há mais de um ano e menos de quatro. Aqui podem incluir-se casos de contratos a termo que estão hoje limitados, na generalidade, a três anos. O economista João Cerejeira recorda que, numa situação de reestruturação da empresa, “normalmente, os últimos a entrar são os primeiros a sair”. Até porque a indemnização por despedimento é mais baixa nestes casos.

Regras nas indemnizações por despedimento vão mudar
A questão da antiguidade ganha relevância numa altura em que as regras das indemnizações por despedimento estão prestes a ser limitadas ainda que, numa primeira fase, só abranja os novos contratos.

De acordo com o memorando de entendimento assinado entre o Governo e a ‘troika, as novas regras para os futuros trabalhadores devem ser apresentadas no Parlamento no terceiro trimestre de 2011. Em causa está o corte nas compensações – de 30 para 20 dias por cada ano de casa, dez dos quais a pagar pelo fundo empresarial a criar – a criação de um tecto de 12 meses e a eliminação do pagamento mínimo de três meses. Estas linhas, aliás, já estavam previstas num acordo assinado entre Governo, patrões e UGT.

Fonte: Económico

Marketing: Crise torna consumidores infiéis

Maio 27, 2011 by  
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Dados revelados pelo Observador Cetelem mostram que apenas 12% dos portugueses se mantém fiel a uma marca. Já em relação aos jovens com menos de 30 anos, é de 88% a percentagem que acredita que as marcas de vestuário, calçado, acessórios, entre outros, não apresentam grande diferenciação entre si. E apesar de, no seguimento da tendência europeia, serem eles os que apresentam uma maior valorização das marcas, parecem menos envolvidos com elas.

Acrescendo ao facto de 69% dos jovens comparar preços atentamente antes de efectuar uma compra, é também este público que, em Portugal, está mais disposto a passar de um distribuidor para outro, prestando atenção a promoções. Representam, aliás, a percentagem mais alta entre os 13 países analisados: 65% contra uma média europeia de 58%.

O consumidor procura assim, e como destaca Conceição Caldeira Silva, responsável pelo Observador Cetelem em Portugal, «uma maior simplicidade, apresentação mais sumária dos produtos, menos marcas propostas nos pontos de venda, um ambiente de compra mais depurado». Isto porque, como refere a responsável, «a crise acentua a necessidade de regressar ao essencial».

Fonte: Marketeer

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