Marketing: Com medo do futuro, consumidor deixa de comprar por impulso

Maio 17, 2011 by  
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Com a inflação em alta e o medo do desemprego, os vendedores já não estão conseguindo convencer os consumidores a comprar produtos por impulso, como faziam até o fim do ano passado.

Antes, o cliente que entrava na loja para comprar uma TV de LCD acaba levando o home theater, o móvel e, de quebra, até um fogão. “Isso já não acontece mais”, afirma Hugo Bethlem, vice-presidente executivo do Grupo Pão de Açúcar.

Segundo ele, as medidas macroprudenciais implementadas pelo governo para esfriar o consumo, como elevação dos juros e aumento do imposto sobre operações de crédito, têm mais impacto sobre a aquisição de bens de maior valor, como automóveis. No entanto, embora o efeito seja mais modesto para a aquisição de bens como eletrodomésticos, os consumidores ficaram mais receosos em assumir prestações.

O aumento da inflação de 5,5% para 6,5% ao ano não é tão desesperador, afirma Bethlem. “Mas a palavra inflação por si só já assusta o consumidor”.

Fonte: IG

Inovação: Designer cria luva que permite tocar instrumentos imaginários

Maio 17, 2011 by  
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O designer americano Scott Peterman criou uma série de luvas que permitem tocar instrumentos musicais invisíveis e fazer música de verdade.

Eleve as competições de air guitar à última potência e faça sons de verdade apenas gesticulando como se estivesse tocando um instrumento. A ideia, já colocada em prática, é do designer Scott Peterman, de Nova York. A Banda Imaginária (The Imaginary Marching Band), criada por ele, consiste numa série de instrumentos usáveis na forma de luvas. Eles são controlados por gestos que imitam aqueles feitos para tocar instrumentos reais.

As luvas funcionam ligadas a um computador por meio de um cabo USB. Nele, roda um aplicativo de criação musical como Garage Band, Logic ou Pro Tools. Enquanto o músico finge tocar um instrumento invisível, a luva envia comandos ao aplicativo de modo a controlar um programa que simula seu som.

Por enquanto, há seis instrumentos imaginários: trompete, trombone, tuba, tambor, bumbo e pratos (nada de guitarras para os fãs de air guitar). O projeto é distribuído livremente pelo autor. Seu objetivo é encorajar outros a experimentar os instrumentos invisíveis.

Peterman pede doações para terminar o projeto e oferece alguns benefícios em troca, que dependem do valor doado. Quem doar mais de US$ 150, por exemplo, recebe sua própria versão da luva. Doadores de US$ 1.000 recebem o conjunto completo de instrumentos e ainda podem escolher a cor das luvas.

Fonte: Exame

Marketing: Cortiça portuguesa é estrela na Semana do Design de Nova Iorque

Maio 17, 2011 by  
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Nova Iorque é uma cidade de tendências, não só no cinema e na moda mas também no design. Este fim-de-semana começou a New York Design Week (Semana do Design de Nova Iorque) e conta com uma presença portuguesa, a Corque Design.

A empresa, criada em 2009, é conhecida pela sua produção de objectos de design em cortiça. Uma inovação que cativou o interesse do MoMA, Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, que convidou a empresa portuguesa a incluir um produto no seu catálogo.

Na loja de design do MoMA é possível comprar um “frappé” em cortiça, produzido pela Corque. “Tem vendido muito bem. Há um interesse incrível nas nossas peças”, disse ao PÚBLICO Ana Mestre, designer e empresária responsável pela empresa.

“Nós queremos apostar no mercado norte-americano porque tem muito potencial. Nos Estados Unidos o uso da cortiça em objectos de design é uma novidade e isso agrada-lhes. O facto de sermos uma empresa em crescimento e termos tido esta aceitação é óptimo”, explica Ana Mestre, ao telefone de Nova Iorque onde está a apresentar a colecção em cortiça naquela que é “a maior exposição de sempre da Corque”, garantindo que tem sido um sucesso. “Ontem foi a abertura à imprensa e correu muito bem. O mobiliário feito em cortiça despertou a atenção de toda a gente, por exemplo, a editora de design do New York Times esteve na exposição e gostou.”

Por isso o MoMA renovou o interesse na Corque e para o catálogo de 2012-13 já está em negociação uma colecção exclusiva de produtos em cortiça para o museu. “Ainda não posso adiantar muito porque estamos em conversações mas há definitivamente um interesse do museu em ter mais peças nossas no catálogo”, assegura, acrescentando que também o MoMA de Tóquio está interessado em apresentar os produtos portugueses. “Os japoneses privilegiam o uso de materiais naturais e são defensores do design sustentável e por isso as peças de cortiça são do seu agrado.” O “frappé” de cortiça já pode ser adquirido no Japão, mas por ser um mercado longínquo e com regras comerciais diferentes, poderá levar algum tempo a apresentar novos produtos.

“Tem que ser uma coisa de cada vez. Somos uma média empresa em fase de crescimento e por isso interessa-nos expandir para mercados internacionais que possam ajudar-nos a desenvolver. Parceiros empresariais, retalhistas, estamos abertos a quase tudo”, diz Ana Mestre, que conta em Lisboa com a colaboração de mais oito designers.

Em Nova Iorque, a Corque Design apresenta mobiliário, como mesas, cómodas, cadeiras, e assentos com preços entre os 980 euros e os 2400 euros, mas também pequenos objectos e acessórios como castiçais e bases.

Fonte: Público

Inovação: Paredes começa a transformar-se no Silicon Valley português

Maio 17, 2011 by  
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Anunciada em Junho de 2009, a intenção de transformar Paredes no Silicon Valley português ficou esta sexta-feira, 13 de Maio, formalizada com a assinatura de um acordo entre a Cisco Systems e a Living PlanIT para a construção de um Centro de Pesquisa e Inovação na área das soluções de rede, com vista ao desenvolvimento de novos modelos de gestão urbana.

O projecto da multinacional norte-americana é considerado “âncora” no desenvolvimento do PlanIT Valley, considerada a primeira cidade sustentável e inteligente da Europa, que além da Cisco, deverá albergar diversas empresas ligadas às TI.

A “nova cidade” que vai nascer de raiz em Paredes representa um investimento global de 10 mil milhões de euros e levará à criação de 20 a 30 mil empregos nos próximos anos, segundo o anunciado em Junho de 2009, quando o projecto foi apresentado.

O PlanIT Valley irá estender-se por uma área considerável, com o centro de investigação da Cisco, um dos maiores projectos europeus da empresa na área das chamadas “Smart+Connected Communities”, a ocupar lugar central.

O principal objectivo da parceria entre a Cisco e a Living PlanIT, que por si só significará a criação de centenas de postos de trabalho qualificados, é transformar o PlanIt Valley no maior projecto europeu de desenvolvimento sustentável utilizando as soluções Cisco Smart+Connected Communities.

Inicialmente, a Living PlanIT vai colaborar com a Cisco na fase de desenho da arquitectura tecnológica das Smart+Connected Communities na futura cidade. Acabada essa fase, está pensada a implementação de uma infraestrutura de rede, com base em tecnologia Cisco, como plataforma para a sustentabilidade urbana em Paredes.

Este novo centro de I&D pretende investigar como uma rede de sensores poderá ser utilizada em: veículos eléctricos, monitorização de smart-grid, medições inteligente e gestão energética de casas e edifícios. Prevê-se ainda que o projecto teste também o potencial para a integração de fontes de energia renováveis.

“Dissemos que íamos cooperar neste projecto e mantemos esse empenho, querendo que seja um processo de sucesso”, garantiu recentemente Carlos Brazão, director-geral da Cisco, em declarações ao TeK.

Fonte: Sapo TeK

Inovação: Inovação com conforto nos prédios inteligentes

Maio 16, 2011 by  
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Com o boom do mercado imobiliário, as empresas têm de se preocupar em se destacar para atrair o consumidor, cada vez mais exigente. “O consumidor tem mais dados, mais informações para ser seletivo, para discernir o que vai comprar”, avalia Rosane Ferreira, diretora de incorporação da Cyrella. “Estamos de olho nas tendências de comportamento e preocupados com a sustentabilidade e tecnologia. Isso faz a diferença”, acredita ela, acrescentando que “existe um espaço para um mix de produtos no mercado”.

Inovação é a palavra de ordem para quem quer um lugar diferenciado no mercado. ” Inovar. É preciso ter isso na mente”, afirma Rosane.

Em 2010, a Even redefiniu o posicionamento de sua marca e lançou uma nova campanha institucional, que mostrou que a inovação e a sustentabilidade são os atributos que marcam a trajetória da empresa. Para empresa, a inovação uniu a preoupação estética com projetos e plantas inteligentes, que integram conforto e tecnologia. Desde 2009, quase todos apartamentos lançados pela empresa contam com automação.

A Elite Brasil, em parceria com a Transit Telecom, apresentaram o conceito inédito do iApartment. O diferencial do empreendimento é o sistema de Inteligência Artificial. O morador terá acesso a uma interface, chamada “Denise” – um avatar – que será a conexão entre ele e os serviços disponíveis. A interface reconhece a voz do proprietário, faz a identificação da face e se “comunica” com ele. O lançamento do iApartment inaugura a era das casas inteligentes. São mais de 40 itens de serviços de automação, Telecom e infraestrutura – interligados por uma única plataforma tecnológica, totalmente digital. “Temos de criar e ser inteligentes para oferecer produtos e serviços diferenciados”, diz Maurício Eugênio, presidente da Elite Brasil.

Fonte: Estadão

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