Marketing: Crise só para alguns, há mais ricos em Portugal

Maio 31, 2011 by  
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Portugal está a viver uma crise que atravessa todas as áreas: financeira, política, económica e social. Mas a crise não é sentida por todos. O número de ricos chegou mesmo a aumentar em 2009, tendo em conta os últimos dados disponíveis sobre o IRS da Direcção-Geral das Contribuições e Impostos (DGCI).

Para uma pessoa ser considerada rica em Portugal tem de ter rendimentos anuais superiores a 100 mil euros. Ora este grupo de contribuintes cresceu para 52.036 membros. São mais 371 agregados do que no ano anterior, pelas contas do «Correio da Manhã».

Já os ricos ainda mais ricos (aqueles com rendimentos superiores a 250 mil euros por ano) diminuíram no período em análise, de 4.051 em 2008 para 3.736 em 2009.

Já os agregados que estão entre os dois intervalos (100 mil euros e 250 mil) aumentou de 47.614 para 48.300. Ou seja, o segundo escalão mais alto de rendimentos abrange 686 pessoas.

Certo é que a maior fatia de contribuintes está nos escalões entre os 13.500 e os 50 mil euros anuais. São mais de 1,6 milhões de agregados, quase 38% do total.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: As melhores camas de hotel

Maio 31, 2011 by  
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O sol já começa a espreitar com mais frequência, o Verão está quase aí e se já começa a sonhar com uns merecidos dias de descanso, não pode deixar de ver esta lista com as melhores camas de hotel. A selecção é feita pelo site de reservas Hotéis.com, a pensar tanto na qualidade das camas como do sono.

Park Hyatt, Shanghai

Aqui vai encontrar a maior cama de hotel do mundo. Ela está situada no 88º piso deste hotel, com uma vista sobre Shangai de perder a respiração. Um hotel com arquitectura e design de luxo contemporâneos.

The Setai, Miami

Neste hotel, os lençóis são de cetim com 700 fios, da Christian Fischbacher, na Suíça. Mas ainda há mais: as camas Dux têm um sobre-colchão de látex com 6,5 cm e há almofadas de penas ou hipo-alergénicas (ambas feitas à mão pela empresa Ploh, de Singapura). A cereja no topo do bolo é o privilégio de poder ver o nascer-do-sol sobre o Atlântico, a partir do quarto.

Sofitel Watertower, Chicago

O colchão Serta faz milagres neste hotel. É coberto com um edredão da Costa do Pacífico feito de penas e almofadas de espuma, para além de textêis de linho com 250 fios. É o sistema SoBed que pode ainda ser directamente adquirido no hotel no final da estadia.

The Connaught, Londres

Os turistas que ficam hospedados no Connaught dormem numa cama com assinatura própria do hotel: a Maybourne Deluxe, que inclui um colchão Pocket Spring com interiores em formato de barril, uma almofada de poli-fibra, almofadas com 50/50 penas e lençóis Rivolta Carmignani com algodão de 300 fios. As cortinas cortam completamente a luz, e os produtos de casa-de-banho são da Purple Water.

JIA, Shanghai

As camas aqui são Sealy Hotel Luxury Pillow Top, com têxteis de 300 fios, podendo o hóspede optar entre penas suaves ou firmes. O edredão é hipo-alergénico e com 80% de penas. O hotel oferece também extras como tampões de ouvidos, vendas de olhos para dormir, óleos de aromaterapia, músicas de embalar electrónicas e, para quem ficar na suite, um DVD de uma lareira acesa. Tudo para criar um ambiente de descanso inesquecível.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Produtos «made in Portugal»: como convencer?

Maio 30, 2011 by  
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A produção nacional de bens alimentares tem conseguido crescer nos últimos anos e já começa a conquistar mais espaços nas grandes superfícies comerciais.

O país já é auto-suficiente em bens como o azeite e as hortícolas, mas ainda há muito por onde Portugal pode e deve crescer para equilibrar a balança comercial no sector dos alimentos frescos.

Agora, mais do que nunca, o consumidor quer variedade e disponibilidade durante todo o ano. Esperar pela época certa para comer maçãs é coisa de antigamente. Se o país não produz, compra-se o que vem de fora. E desequilibra-se mais um pouco a balança comercial.

O esforço de produzir mais é levado cada vez mais a sério pelos produtores portugueses. Nas grandes superfícies salta à vista que o produto nacional tenta conquistar espaço.

Nos últimos anos, Portugal conseguiu aumentar a produtividade em sectores que hoje dão um importantíssimo contributo à economia nacional.

Ainda há espaço para crescer

Mesmo assim, Portugal continua deficitário em várias categorias de bens alimentares. A vantagem é que há espaço para crescer.

Para muitos produtores, os grandes supermercados significam oportunidade de negócio, sobretudo por ser por aqui um dos caminhos mais directos para chegar ao consumidor que procura sempre o melhor ao preço mais baixo.

E a verdade é que os produtos portugueses estão cada vez mais presentes nos grandes distribuidores, reflexo de um esforço de modernização dos empresários que começa lentamente a dar frutos.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Portugal exportou 754 milhões de euros em cortiça em 2010

Maio 30, 2011 by  
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Portugal exportou, em 2010, 156,2 mil toneladas de cortiça, no valor de 754,3 milhões de euros, um crescimento de 7,4% em relação a 2009, segundo dados da Associação Portuguesa de Cortiça (APCOR).

 

O sector vai estar em destaque na terceira FICOR, Feira Internacional da Cortiça, que decorre de hoje até 1 de Junho, em Coruche, concelho que reivindica para si o título de maior produtor mundial de cortiça, por ser o que tem a maior e mais densa mancha de montado de sobro e onde se produzem diariamente 5 milhões de rolhas.

 

Portugal lidera a produção mundial de cortiça (52% das 300 mil toneladas produzidas anualmente a nível mundial), destinando-se a quase totalidade da cortiça transformada em Portugal (cerca de 90 por cento) à exportação, com a indústria vinícola a absorver mais de dois terços da produção.

 

Segundo dados da APCOR, a cortiça exportada em 2010 representou 2,1% do total das exportações nacionais.

 

A França é o país que mais compra a Portugal (20,4%, ou seja, 154,2 milhões de euros em 2010), seguida dos EUA (15,8%, 119,2 milhões de euros).

 

O mercado europeu fica com 38,9% da cortiça transformada em Portugal (271,5 milhões de euros em 2010), seguindo-se a América (34,4%, 240,2 milhões de euros), Europa de Leste (17,3%, 121 milhões de euros) e Ásia (4,3%).

 

A Espanha importa 10,4% da cortiça transformada em Portugal (78,5 milhões de euros em 2010), sendo o país que mais contribui para o volume de importações de cortiça (77,9% das 48,2 mil toneladas adquiridas para serem transformadas pela indústria nacional).

 

As importações de cortiça destinada à transformação foram, em 2010, na ordem dos 91,6 milhões de euros (48,2 mil toneladas).

 

As rolhas de cortiça naturais são as que mais pesam nas exportações totais, representando 44,5% do valor exportado em 2010, seguindo-se as rolhas de cortiça aglomeradas (25,7%) e os restantes aglomerados (20,5%).

 

O montado de sobro ocupa 2,2 milhões de hectares a nível mundial, sendo Portugal o país com maior área desta cultura (736,7 mil hectares, ou seja, 32% da área mundial), seguindo-se a Espanha (506 mil hectares, 22,2%).

 

O montado de sobro, cultura tipicamente mediterrânica, surge ainda em países como a Argélia (414 mil hectares, 18,2%), Marrocos (345 mil hectares, 15,2%) e, em partes iguais (4% cada), França, Tunísia e Itália.

 

O Alentejo representa 72% do montado de sobro nacional, seguindo-se a Região de Lisboa e Vale do Tejo (21%).

 

O sector conta com cerca de 700 empresas que produzem 40 milhões de rolhas/dia e empregam 10 mil pessoas.

 

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Cinco dicas para fazer um currículo criativo no Facebook

Maio 30, 2011 by  
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Conseguir um emprego, sobretudo em tempos de crise, não é tarefa fácil. Mas um designer italiano levou menos de dois meses para mudar de trabalho. O que ele fez? Transformou seu perfil do Facebook em um currículo bastante criativo.

A intenção inicial de Claudio Nader era despertar a curiosidade de seus contatos na rede social e, principalmente, informar a todos que estava à procura de um novo emprego. Para isso, o designer de 29 anos recorreu ao Photoshop e colocou algumas palavras-chave sobre suas características profissionais em seu perfil. Mas o resultado foi surpreendente. Nader ficou conhecido como o criador do “primeiro currículo para Facebook” e, além disso, começou a trabalhar com marketing em mídias sociais em Milão, na Itália.

Com toda fama que ganhou, Nader criou um guia com cinco dicas para todos que quiserem fazer o mesmo e usar o Facebook para encontrar uma vaga. Confira a seguir:

1 – Defina cinco pontos que você deseja destacar. O designer escolheu os campos contatos, experiência profissional, educação, habilidades e idiomas e portfólio.

2 – Em uma frase, descreva quem é você e quais são seus objetivos profissionais. Objetividade vale mais do que nunca e tenha cuidado para não cometer erros gramaticais. Essa frase ficará na foto principal do seu perfil.

3 – Para fazer os banners com as seções escolhidas, é preciso criar uma nova imagem com o site Pixlr. Crie uma nova imagem no tamanho 97 por 68 pixels. Clique na letra “A” na palheta de ferramenta. Escreva suas características profissionais. Ajuste o tamanho da fonte. Salve.

Para criar a imagem para o perfil, abra um novo documento no tamanho para 189 por 540 pixels. Clique no menu Camada e escolha a opção “Abrir imagem como camada”. Selecione uma imagem em seus arquivos. Em seguida, ajuste a foto. Depois, clique na ferramenta de texto (letra “A” da palheta) e escreva a frase que define seus objetivos profissionais. Salve.

4 – Coloque essas imagens no Facebook. Suba como uma foto normal e depois marque você mesmo em cada uma delas. Elas aparecerão na página de seu perfil. No caso da foto do perfil, basta colocar a imagem com a sua frase nesse campo.

5 – Agora, coloque o texto de seu currículo convencional em cada uma das seções. Por exemplo, na foto com o termo Educação, crie uma legenda com itens de sua trajetória. Vale a pena também colocar o link para sua página profissional na internet. E boa sorte!

Fonte: Época Negócios

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